No Dia da Cultura, vereadores exaltam entidades e patrimônios de Marabá
Desde 1970, 5 de novembro, aniversário de Rui Barbosa, é constituído por meio de lei federal como o Dia da Cultura. Na sessão desta terça-feira, 5, vários vereadores exaltaram a data e elogiaram os produtores culturais, entidades e até mesmo a Prefeitura de Marabá pelo aparelhamento que a cidade de Marabá conta atualmente neste segmento.
Quem puxou o assunto foi o vereador Márcio do São Félix, que se disse um apaixonado pelas expressões culturais locais e um amigo de vários produtores deste segmento. “Hoje, comemoramos Dia Nacional da Cultura. Tenho afinidade imensa. Aprendi, me identifiquei, conheci esse universo intenso chamado cultura, com sua transversalidade e bem representado pelas pessoas que estão aqui na plenária”.
Márcio também elogiou a todos os fazedores de cultura em Marabá e falou da importância do segmento para fortalecer as produções em várias linguagens artísticas.
Vanda Américo também falou do Dia Nacional da Cultura e elogiou a realização do projeto Panela Histórica, na última sexta-feira, 1º de novembro, resgatando a história da Gastronomia de Marabá, deixando alguns produtos, como livro e documentário, somando com o fortalecimento da cultura da cidade. “Minha família é toda movida à cultura, seja no carnaval, no veraneio e em outras áreas. A cultura não tem cor, vence barreiras e preconceitos”.
Vanda lembrou que cultura se faz todos os dias. “Hoje é data para comemorar, mas para isso precisamos fazer exercício de libertação e valorização todos os dias, independente de cor e religião”.
Por fim, ela destacou as políticas públicas implementadas pela gestão de Tião Miranda na cultura, com o funcionamento do Museu Municipal Francisco Coelho, e em seguida anunciou que a gestão atual vai entregar, ainda neste mês de novembro, o Teatro de Marabá Eduardo Abdelnor e o Centro Cultural Marcelo Morhy, com sala de música, teatro, dança, audiovisual, como ferramenta para fortalecer a cultura, além do Parque Ambiental Natural João Anselmo, para pesquisa e eventos culturais e de lazer.
“Não dá para confundir cultura com eventos. Você não constrói cultura realizando apenas eventos. Precisa trabalhar a base para fortalecer a cultura da nova geração”, disse ela, que atuou por vários anos como presidente da Fundação Casa da Cultura de Marabá.